O regresso dos Três Motoqueiros! Agora é que é!

O horror, a tragédia, a calamidade, a catástrofe, o infortúnio, a barbárie, o pavor...

Este homem é Yósepe Chemite, de origem balcânica ou vulcânica (ainda estamos na dúvida). Yósepe contou-me como Os Três Motoqueiros o apanharam no Beco das Travessas e o torturaram até que ele lhes revelasse as horas em islandês. Yósepe, com medo de possíveis represálias, não apresentou queixa na polícia. Relatou-me o sucedido pedindo-me apenas que pusesse aqueles rectângulos pretos para não ser reconhecido e que lhe distorcesse a voz. A palavra a Yósepe:
"Uobriguadue! Ieue istuiavaue due luojua Chun Fuan (istue due Chun Fuan num fueie duisturcuidue puorque ué chuinuês num sue purssuebue na muesma) quandue uoje Truês Muotuoqueiros maguarruaraun_ue e luevuaruam puara o Bueco e cuomussuaram a duançuar o vuira due Muinhue e me dissueram_ue: Uondue suapanhuae o tuócuarrue pró Maguoitue? Cuomue eu nu suabuia obriguaramue a uovuir uma cuassuete com um auduióue bluógue do anuel uó qu ruaiue é enquantue ue fuilipuolaze luevavuae pualmaduões dua zuuzuuzuizuinhuaenhuae puorque dizuiae que tuinhua suaduadues dus puastos. Fuoram mumuentues huorruívueis!"

"Já está, ruinzolas. Posso ir? Tenho de estar no Entroncamento às 19.45 horas e dava jeito ir já."