quinta-feira, março 16, 2006

Os velhos tempos





Que ideia renovar
Nos tremoços de outrora
Torresmos de encantar
Ao nascer da bela aurora!

Nesse altar
Tempo de comer
Para alvitrar
Tanto sabor, tanta pança
Comendo à grande e à francesa
É de admirar
Sempre a correr
Estrada a arder
E eis a razão de comer sempre à chinesa.

Nenhum deles me prendeu
Que sorte do Gil e das jantes
Até que um dia apareceu
Aquele tractor da Flandres!!

Sempre a tossir
Charro a abrir,
Orelhas moucas,
Vacas loucas
É o lampião
Conquistador da moçarada
Mel com açúcar
Revirar, olhos nos olhos
E eis o campeão
É o rei, o rei da jantarada!!

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