quinta-feira, janeiro 19, 2006

A verdadeira história dos post-hits!

Era uma vez uma Bateira que achou cinco aérios ao varrer a cozinha. Foi comprar laços, fitas



e enfeites para se pôr bonita. Pôs-se à janela para ver quem queria casar com ela:
- Quem quer casar comigo?
Passou um certo "Hum, hum, pois , pois...tá.tá.beijinhos"
e respondeu-lhe:


- Quero eu, quero eu.
- Como te chamas?
- Om, im om, om im om.
- Não serves para casar comigo porque tens uma voz muito grossa.





No outro dia passou um "Beijinho queridinha"

e ela tornou a perguntar:
- Quem quer casar comigo?
- Quero eu, quero eu.
- Como te chamas?
- Ão, ão, ão.
- Não serves para casar comigo porque tens uma voz muito feia.
No outro dia passou um








e ela tornou a perguntar:
- Quem quer casar comigo?
- Quero eu, quero eu.
- Como te chamas?
- Sou o Loló Ratão.
- Ah! Sim. Tu serves para casar comigo (Nome de


Ora, o Loló Ratão e a Bateira lá casaram e foram felizes até que um dia aconteceu uma desgraça. Um domingo, a Bateira foi à missa e o Loló Ratão não quis ir, ficando a cuidar da comida.
- Não vás mexer no tacho - disse-lhe a Bateira.
Mas o Loló Ratão, como era muito guloso, foi logo espreitar lá para dentro. Truz, catrapuz, lá caiu o Loló Ratão para dentro do caldeirão.
Veio a Bateira e não o achou, procurou, procurou, correu a casa toda e nada. Pensou em ir comer sozinha. Quando foi tirar a comida apanhou um grande susto porque viu lá dentro o seu querido marido. Começou a chorar e a dizer:
- Ai, meu rico Loló Ratão, morreu cozido, frito e assado no caldeirão! Ai, meu rico Loló Ratão, morreu cozido, frito e assado no caldeirão!


Advertências finais
Para os mais sensíveis, o Loló Ratão não morreu. A Bateira não casou. De resto continuou tudo igual.

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