Partida.. Lagarta... Fugida....

Isto eram prai 8.30 e lá chigou o Quim com a Mala.
A Mala era das modernas. Tinha rodas e tudo. Chamam-lhe trolley, eu chamo-lhe troll.
Lá levei a Mala para o Stival onde lá ficou por 5 dias numa manjedoura sozinhito tipo Menino Jesus (E não Pai Natal como já lhe chamaram).
Os dias seguintes à chegada foram de grande agito..
A Mala foi enchendo.. enchendo.. Quase que ia na enchurrada lá prás terras dos Nuestros Hermanos.. Mas Voltou.
Nessa mesma noite, foi jantar com outras Malas parecidas.. Estas cá de perto.. Coisas da terra.
A coisa foi tão, mas tão animadaaaa…. (Rói-te de inveja) Divertimo-nos tantooo… (Rói-te mais ainda de inveja) Mas é que a malta riu-se tantoooooooooo… (Cuidado que já estás a ficar sem dedos de tanto roer as unhas de inveja)

O jantar foi bem bebido e comido... Na sobrou nada pra contar a história. Só a toalha é que sobrou… Pode ser que ainda seja prenda de Natal de alguém, quem sabe?
(Ê cá na sei de nada…)


A Mala foi ficando... Ficando... (Até queria comprar uma barraca lá prós lados da Fazenda do Lago, mas eu disse que a vizinhança não era grande coisa e a Mala lá desistiu da ideia (Imagine-se a mala a morar perto da malta…)
A Mala foi enchendo... Enchendo… (No último dia já mal fechava tal não era a quantidade de rolos fotográficos que nela ia…)
Afinal o Fim do Mundo até é giro…