sexta-feira, outubro 14, 2005

O Amerele, o Azule e o verdo

Enquestada à larenjera alembrei-mo de que tinha dexade a luze e o gaze para pagare Saie adisparada do larenjar e derige-me à tasque da ti maques que tem uma tasqua qe arecebe os bóletinse das contas que os velhos dêxom par o fim do mez ê na fuí ex-ssesão e fui ea fujir pgar a multae qe o mê vezinh dexô do mez passade e do gat qe montô no post da luze ach qe o trefon tumbem tem prala um fiu qe marcha do mê post pro del mas ê cá na mimporte muite pruque a iagua qem paga é el e nã à come seri um bom vezinh na é vredad ? Pôz ben fuí la à ti marques par pagar o rai da conta e ela dissem qe eróm quatrecentes novent e nov aeros eu pensi porra que rai de conta esta mai val porem log os quenhents cassim na receb troc é proq na trosse calças cum algriberas e na tenhe onde por a mueda do centim sara que posse por nos truxes? ma idpois caem pas pernas abaxo. aproveiti pa lvar umas merçarias pa minha casa e compri um melãozinhe dus verdos, uma caxa de detregente daquele azule pas ropas e uma mantega da caxa amerele. Odpois pedia ti marques qe maviaçe trazentas de fiambre de caval e qeje de cabra. Quant pageii precuram vosmeces? Na dig.

1 comentário:

Filipe disse...

Olhe... desculpe, não se importa de repetir?!